O livro esquecido depois do fim
Não mesmo.
Não volte pra buscá-lo, na esperança de um sexo descompromissado, daqueles gostosos que só você sabe fazer.
Tocando-me de um jeito único, molhando-me com sua saliva e me arrepiando em sua respiração.
Não mesmo.
Não me venha com esse jeito safada que eu amo, de mancinho, me pegando de noite por baixo do lençol.
Não mesmo.
Deixe-me sozinho. Não quero essa boca em meu corpo.
Não mesmo?
Não volte pra buscá-lo, na esperança de um sexo descompromissado, daqueles gostosos que só você sabe fazer.
Tocando-me de um jeito único, molhando-me com sua saliva e me arrepiando em sua respiração.
Não mesmo.
Não me venha com esse jeito safada que eu amo, de mancinho, me pegando de noite por baixo do lençol.
Não mesmo.
Deixe-me sozinho. Não quero essa boca em meu corpo.
Não mesmo?
Comentários
Nada como uma história quente em um dia idem.
Talvez não a mesma...
Tô meio musical ultimamente!
=D
esse poema não é referente a um conto teu que já li?
Muy bueno.
fiquei imaginando ...deixa pra lá!
_
Maurão, o mais perto que lembro foi esse aqui, tanto que o nome é uma continuação: http://tfmoralles.blogspot.com/2009/05/depois-do-fim.html
beijo*
Vence quem tiver mais sangue pra dar...
E aí???