As intermitências da morte - José Saramago
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Garanto que tinha milhares de letras a serem derramadas após essa leitura, tinha algumas ressalvas a serem feitas e algumas dúvidas que ficaram quanto ao emprego de gênero e pessoa utilizados por esse monstro da literatura mundial. Mas, não consegui falar nada quando terminei.
Fascinante como qualquer outra obra desse escritor, “As intermitências da morte” é mais um romance que também pode ser encarado em forma de crítica (como sempre) a sociedade e aos problemas gerados por uma cadeia de acontecimentos.
Saramago e suas “cartas cor de violeta”, ícone que identifica a morte no romance, fez-me lembrar de Stephen King em seu livro “Insônia”, onde Ralph Roberts, um velho recém enviuvado, passa a ver um fio de “luz” que sai da cabeça dos moradores da região, o fio indica a vida, que ao ser cortado leva seus donos para um mundo melhor (?).
O engraçado é como a morte é tratada por esses dois escritores, que de semelhante só têm a enorme quantidade de palavras que são soltas em suas obras.
Voltando novamente à leitura, a qual deu origem esse post, “As intermitências” é composta por uma história simples, um romance envolvente e agradável sem deixar de lado o humor de Saramago. Praticamente um livro escrito para explicar uma única frase, “No dia seguinte ninguém morreu.”
Garanto que tinha milhares de letras a serem derramadas após essa leitura, tinha algumas ressalvas a serem feitas e algumas dúvidas que ficaram quanto ao emprego de gênero e pessoa utilizados por esse monstro da literatura mundial. Mas, não consegui falar nada quando terminei.
Fascinante como qualquer outra obra desse escritor, “As intermitências da morte” é mais um romance que também pode ser encarado em forma de crítica (como sempre) a sociedade e aos problemas gerados por uma cadeia de acontecimentos.
Saramago e suas “cartas cor de violeta”, ícone que identifica a morte no romance, fez-me lembrar de Stephen King em seu livro “Insônia”, onde Ralph Roberts, um velho recém enviuvado, passa a ver um fio de “luz” que sai da cabeça dos moradores da região, o fio indica a vida, que ao ser cortado leva seus donos para um mundo melhor (?).
O engraçado é como a morte é tratada por esses dois escritores, que de semelhante só têm a enorme quantidade de palavras que são soltas em suas obras.
Voltando novamente à leitura, a qual deu origem esse post, “As intermitências” é composta por uma história simples, um romance envolvente e agradável sem deixar de lado o humor de Saramago. Praticamente um livro escrito para explicar uma única frase, “No dia seguinte ninguém morreu.”
Comentários
Vlw.
Fomentando a leitura.
pressentindo a morte
deste ícone das controvérsias...
o mundo perdeu mais uma jóia
da literatura mundial!
é isso...
bj