Propaganda segmentada
Eu entendo e você? Ou, você entende e eu? Essa é uma das principais dificuldades de se criar um anúncio, um vídeo, sei lá, qualquer idéia que necessite de um repertório muito específico.
Você não atinge o público pretendido, não tem o retorno esperado dos seus investimentos e consequentemente, não tem um feedback sobre o alcance da mensagem, a não ser é claro, que a idéia seja realmente para um público específico, aí não vejo nenhum problema. Em contrapartida, existem as campanhas que já são feitas pra falar com todo mundo.
Quer um exemplo de propaganda multicultural? Pegue a maioria dos comerciais da Coca-Cola, principalmente aqueles que são gringos e passam por dublagens (meia boca muitas vezes). Devido em grande parte a um alinhamento global de marca com determinada agência ou grupo, os comerciais são produzidos para circularem o mundo e necessitam falar com todos.
Já se o público é restrito como citado acima, algumas idéias se encaixam bem, como é o caso dos vídeos abaixo. O primeiro criado pela Leo Burnett para o Jornal da Tarde, veiculado em São Paulo. O segundo criado pela Lew,Lara (antes ainda da fusão com TBWA) para a Instituição Nossa São Paulo a fim de divulgar o Dia Mundial Sem Carro. Ambos usam como referência o “Cara do Carro Amarelo”, um ícone bem conhecido da cidade de São Paulo.
Você não atinge o público pretendido, não tem o retorno esperado dos seus investimentos e consequentemente, não tem um feedback sobre o alcance da mensagem, a não ser é claro, que a idéia seja realmente para um público específico, aí não vejo nenhum problema. Em contrapartida, existem as campanhas que já são feitas pra falar com todo mundo.
Quer um exemplo de propaganda multicultural? Pegue a maioria dos comerciais da Coca-Cola, principalmente aqueles que são gringos e passam por dublagens (meia boca muitas vezes). Devido em grande parte a um alinhamento global de marca com determinada agência ou grupo, os comerciais são produzidos para circularem o mundo e necessitam falar com todos.
Já se o público é restrito como citado acima, algumas idéias se encaixam bem, como é o caso dos vídeos abaixo. O primeiro criado pela Leo Burnett para o Jornal da Tarde, veiculado em São Paulo. O segundo criado pela Lew,Lara (antes ainda da fusão com TBWA) para a Instituição Nossa São Paulo a fim de divulgar o Dia Mundial Sem Carro. Ambos usam como referência o “Cara do Carro Amarelo”, um ícone bem conhecido da cidade de São Paulo.
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Ah, olha eu segmentando o post, se você não conhece o “Cara do Carro Amarelo”, leia aqui um texto bem legal.
Ah, olha eu segmentando o post, se você não conhece o “Cara do Carro Amarelo”, leia aqui um texto bem legal.
Comentários
Segmentação é isso... é não gastar dinheiro com audiência "burra".
Bem observado o seu comentário.
Não, nunca tinha ouvido falar desse cara do carro amarelo.
Apesar de tudo, tenho de confessar que o da Lew,Lara dá de pau no primeiro comercial. Conceito muito mais forte e o público-alvo com certeza foi atingido. Detalhe: à queima roupa e na cabeça.
*Sem contar que o primeiro vídeo foi meio "MasterCard".
"... foi meio 'MasterCard'..."
Muito bom Kenzo.
UHASUASHUSAHUSAHSAUSAHUASSA...
Flws.