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Microconto #376

Por mais que tentasse viajar no mundo imaginário, a dor sempre o jogava de volta àquela realidade vegetativa da cama.
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Comentários

Michele Pupo disse…
A dor é um monte quase intransponível.

Um abraço e bom FDS, Tiago!
4 de junho de 2011 às 12:25
Anônimo disse…
Isso me lembra aquele filme "Mar Adentro".
Recomendo, por sinal.
5 de junho de 2011 às 01:12
Unknown disse…
A imaginação é assim mesmo.Por pouco nos engana.
5 de junho de 2011 às 20:08
Barbara C disse…
Realidade vegetativa, dolorosa, mas refletitiva. Nessas horas é que aparecem os pedidos de perdão, as lembranças boas, e tudo mais.


bj
7 de junho de 2011 às 13:39
Gabriela Marques de Omena disse…
Quando começo a acreditar que a vida não vale a pena, vou ao hospital, acabo vendo uma porção de gente que daria até o que não se tem, para viver; pessoas que aprenderam de uma forma dolorida, que a vida só não é proveitosa pra quem não sabe viver.
1 de julho de 2011 às 18:56
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