Considerações sobre algumas fotos
.
Ormond Gigli – Freiras
.
São Paulo, um dia de setembro de 2008, um horário da tarde que eu não vou lembrar qual era; havia esquecido o relógio.
Local, MAC (Museu de Arte Contemporânea). 3º andar do prédio da Bienal. Zona Sul de São Paulo.
Após uma sucessão de rampas paralelamente opostas, foi possível chegar ao destino previamente planejado.
Exposição, Fotógrafos da Vida Moderna. Uma sala ampla, com iluminação um tanto quanto baixa, paredes escuras e fileiras intermináveis com mais de 150 fotografias, sequencialmente penduradas em molduras protegidas por placas de vidro.
O espaço não era dedicado exclusivamente a um único fotógrafo, uma reunião de trabalhos e autores das mais variadas localidades, preenchia os espaços disponíveis nas paredes do salão. Os trabalhos variavam também em suas épocas, iam desde a década de 20 até a de 50.
Percorrendo o salão, era impossível não reparar em alguns balcões centrais que traziam, não só mais fotografias, como livros, documentos e revistas da época. Revistas que por vezes até faziam parte de alguns dos trabalhos em exposição. Como era o caso da foto de Getúlio Vargas com o crucifixo em “mãos”. Fora os stands centrais, uma TV instalada no local transmitia imagens relacionadas.
Deixando de lado o insuportável som que pessoas mal informadas produziam com conversas bilaterais, nada mais podia ser ouvido na exposição, que com simples imagens conseguia transmitir histórias e essências.
Desculpem-me os artistas, mas meu pouco conhecimento fotográfico não me permitia saber que gelatina e prata era uma técnica fotográfica, mas era isso mesmo que registravam os painéis.
As fotografias apresentadas nessa exposição, mais do que contar registros de uma época, mostram uma renovação da arte, da cultura e da imaginação, que a cada tempo se faz presente entre nós com suas técnicas, criando e recriando símbolos.
Saí de lá quase do mesmo jeito que entrei, tinha sim um novo olhar sobre o mundo, as coisas, as pessoas e as formas, mas, continuava não sabendo que horas eram.
Local, MAC (Museu de Arte Contemporânea). 3º andar do prédio da Bienal. Zona Sul de São Paulo.
Após uma sucessão de rampas paralelamente opostas, foi possível chegar ao destino previamente planejado.
Exposição, Fotógrafos da Vida Moderna. Uma sala ampla, com iluminação um tanto quanto baixa, paredes escuras e fileiras intermináveis com mais de 150 fotografias, sequencialmente penduradas em molduras protegidas por placas de vidro.
O espaço não era dedicado exclusivamente a um único fotógrafo, uma reunião de trabalhos e autores das mais variadas localidades, preenchia os espaços disponíveis nas paredes do salão. Os trabalhos variavam também em suas épocas, iam desde a década de 20 até a de 50.
Percorrendo o salão, era impossível não reparar em alguns balcões centrais que traziam, não só mais fotografias, como livros, documentos e revistas da época. Revistas que por vezes até faziam parte de alguns dos trabalhos em exposição. Como era o caso da foto de Getúlio Vargas com o crucifixo em “mãos”. Fora os stands centrais, uma TV instalada no local transmitia imagens relacionadas.
Deixando de lado o insuportável som que pessoas mal informadas produziam com conversas bilaterais, nada mais podia ser ouvido na exposição, que com simples imagens conseguia transmitir histórias e essências.
Desculpem-me os artistas, mas meu pouco conhecimento fotográfico não me permitia saber que gelatina e prata era uma técnica fotográfica, mas era isso mesmo que registravam os painéis.
As fotografias apresentadas nessa exposição, mais do que contar registros de uma época, mostram uma renovação da arte, da cultura e da imaginação, que a cada tempo se faz presente entre nós com suas técnicas, criando e recriando símbolos.
Saí de lá quase do mesmo jeito que entrei, tinha sim um novo olhar sobre o mundo, as coisas, as pessoas e as formas, mas, continuava não sabendo que horas eram.
Comentários
Tur!
Abraços e obrigado pela visita.
Só realidade.