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Microconto #89

O trabalho dele se tornava cada vez mais pesado, menos rentável, e dessa forma, igual a todos os outros.
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Comentários

Iasnara disse…
quando o fim é evitável.
18 de maio de 2009 às 11:02
Mauro Paz disse…
Duas histórias em uma só. É isso.
18 de maio de 2009 às 11:06
Tiago Moralles disse…
Uau, esse microconto foi longe heim?
18 de maio de 2009 às 12:01
Gessica Borges disse…
O pior é nem poder mais chamar isso de desilusão
18 de maio de 2009 às 13:32
Unknown disse…
muito bom!!! ansiosa por mais!
18 de maio de 2009 às 13:47
Tiago Moralles disse…
Podemos chamar de realidade, o que acha?
_

Obrigado pela visita Bailarina, mais virão.
18 de maio de 2009 às 14:55
Mari disse…
Bom, vendo pelo lado positivo...ele ainda tem um trabalho hehehe...

Beijos!
18 de maio de 2009 às 15:29
Tiago Moralles disse…
Não tão positivo né Mari hehe.
18 de maio de 2009 às 17:18
Mônica [no estúdio da faculdade] disse…
Não tão positivo né?²

Beijos e parabéns por seu trabalho.
19 de maio de 2009 às 08:22
Tiago Moralles disse…
Obrigado pelos parabéns e pela visita.

Sinta-se em casa.

Microbeijo.
19 de maio de 2009 às 09:04
Mônica [no estúdio da faculdade] disse…
Estarei presente.

O micro que mais gostei foi o 65. Dentro desses animais que você não definiu, me sinto um deles.

Beijo.
19 de maio de 2009 às 12:15
Nayara Diniz disse…
Ele é bancário? Senti uma certa semelhança, hahaha.

Beijo
19 de maio de 2009 às 17:38
Tiago Moralles disse…
Ou publicitário hehe.
19 de maio de 2009 às 19:34
Unknown disse…
O nome disso é teleoperador. Junte à descrição destruição total da vida social e terás um funcionário da Atento.
hohohohohoho
20 de maio de 2009 às 08:56
Tiago Moralles disse…
Quantas profissões mais a gente consegue tirar desse contexto?
20 de maio de 2009 às 09:01
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