Te conto em uma licença poética
Ah, suas mãos.
Te digo.
Como é diferente esse toque do que já foi um dia.
Te peço.
Fica mais um pouco e faz o que quer que seja.
Te quero.
Suas mãos são pouco pra excitação do agora.
Te olho.
O que você faz obedece uma lógica não linear.
Te toco.
Sua pele mesmo arrepiada não perde a maciez.
Te aperto.
Sua voz, suspiro e gemido se confundem em minha mente.
Te bato.
Sua cara não apresenta repressão.
Te mordo.
Suas costas não demonstram devoção.
Te molho.
Meu suor gruda na sua degustação.
Te xingo.
Seu nome se perde em palavrões.
Te excito.
Entramos em transe consequente mesmo antes da transa.
Te cuspo.
Os fluidos se misturam num ritual infanto-masoquista.
Te falo.
Com o corpo em espasmos naturais.
Te dispo.
Enfim toda sua pele reflete em meus olhos.
Te mostro.
Dentro e fora a casca da paixão.
Te penetro.
Os corpos ainda lembram o ritmo.
Te como.
O amor perde a vez.
Te violo.
Somos duas massas atrás de prazer.
Te jogo.
Meu corpo te encontra novamente por atração.
Te seguro.
Aproveito da sua indiferença.
Te gozo.
De uma paixão rendida e um retorno ilusório.
Te imagino.
Como se fossemos reatar.
Te acabo.
Já com saudades no coração.
Me acabo.
Em uma solitária masturbação.
Te digo.
Como é diferente esse toque do que já foi um dia.
Te peço.
Fica mais um pouco e faz o que quer que seja.
Te quero.
Suas mãos são pouco pra excitação do agora.
Te olho.
O que você faz obedece uma lógica não linear.
Te toco.
Sua pele mesmo arrepiada não perde a maciez.
Te aperto.
Sua voz, suspiro e gemido se confundem em minha mente.
Te bato.
Sua cara não apresenta repressão.
Te mordo.
Suas costas não demonstram devoção.
Te molho.
Meu suor gruda na sua degustação.
Te xingo.
Seu nome se perde em palavrões.
Te excito.
Entramos em transe consequente mesmo antes da transa.
Te cuspo.
Os fluidos se misturam num ritual infanto-masoquista.
Te falo.
Com o corpo em espasmos naturais.
Te dispo.
Enfim toda sua pele reflete em meus olhos.
Te mostro.
Dentro e fora a casca da paixão.
Te penetro.
Os corpos ainda lembram o ritmo.
Te como.
O amor perde a vez.
Te violo.
Somos duas massas atrás de prazer.
Te jogo.
Meu corpo te encontra novamente por atração.
Te seguro.
Aproveito da sua indiferença.
Te gozo.
De uma paixão rendida e um retorno ilusório.
Te imagino.
Como se fossemos reatar.
Te acabo.
Já com saudades no coração.
Me acabo.
Em uma solitária masturbação.
Comentários
beijos moço...
"uma paixão rendida e um retorno ilusório". Às vezes as metáforas são muito mais intensas do que a realidade...
O que toda mulher deseja é ter sua imaginação despertada, para se render e se entregar de corpo e alma! E aí... é a mistura perfeita do real com o ideal!
Beijos e boa semana!
Faltou só Te amo se é que existe.
Adorei
Beijinhos.
A saudade tem dessas coisas. Ela amplifica sensações, mas nada que você mesmo não se possa "dar uma mão".
rsrs
bj, querido!
saudades de você!
Sou tua fã, rapaz!
Beijos e melhoras! =)
Microabraço Brunão.
Abç e melhoras,
Valeu e abraços.