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Microconto #315

CêEfeGê, TrêsSeteQuatroDois.
Ela tem a placa guardada na cabeça até hoje.
Do mesmo lado onde ficam as lembranças do filho.
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Comentários

Marcelo R. Rezende disse…
Ai que triste - se eu entendi.
7 de janeiro de 2011 às 11:44
Ju Fuzetto disse…
dá uma certa tristeza....
7 de janeiro de 2011 às 15:46
Luana Passarinho disse…
Bom. Como tudo que produz.
Bom final de semana!

Flores!
7 de janeiro de 2011 às 15:52
Anônimo disse…
"Amor é só de mãe".
8 de janeiro de 2011 às 00:01
Anônimo disse…
Que nada, estavam indo pra férias em Búzios, lindamente. Nem houve acidente.
8 de janeiro de 2011 às 17:01
Tiago Moralles disse…
Ponto de vista interessante.
8 de janeiro de 2011 às 17:03
Anônimo disse…
Sutilmente triste, ou feliz como a Ana acrescentou.
8 de janeiro de 2011 às 22:01
Vivian disse…
...sempre nos instigando,
né moço feio?

bj imenso, querido!
9 de janeiro de 2011 às 13:16
Barbara C disse…
Ou cruel! Mas é a vida!


bjs Thi
9 de janeiro de 2011 às 22:20
Pedro disse…
E como pode uma má lembrança (a placa) estar associada a uma boa (o filho)? Tão traquina o inconsciente...
9 de janeiro de 2011 às 23:31
Lua disse…
E é assim quando a gente ama. Até as coisas ruins servem para reforçar a lembrança daquelas que foram boas.
10 de janeiro de 2011 às 17:21
Gabriela Marques de Omena disse…
Não dá pra esquecer, acabou por virar a chave para desencadear memórias.
4 de fevereiro de 2011 às 09:44
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