Batman – O Cavaleiro das Trevas
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Fui assistir a um dos filmes que mais atraíram a minha atenção nos últimos tempos. Avaliando é claro o quesito publicidade. “Batman – O Cavaleiro das Trevas” que desde o ano passado vem bombardeando inúmeros fãs e não fãs, com suas ações variadas em variadas mídias, permitiu que essa expectativa não caísse.
Não farei aqui nenhuma crítica do filme, dois motivos: o primeiro é que você poderá encontrá-las em vários lugares e o segundo é que o que tenho para discutir se estende em um pós-filme (quem já assistiu e quiser bater um papo, ótimo). Vou contar na verdade a minha experiência com a geração dessa expectativa.
Esse não é o tipo de filme que está em primeiro lugar na minha lista de escolhas (você verá melhor no próximo post). Filmes de heróis ou com super produções, mas nada como abrir exceções. Deixei-me levar por algumas das ações criadas para a divulgação dessa promessa, e outras apenas acompanhei, e o que pude presenciar é a gana que isso gerou nas pessoas que já esperavam pelo filme, a gana que isso gerará nas que assistiram e comentarão, e a gana que essa gana vai gerar, e na próxima gana e assim sucessivamente.
Pré-estréias com salas lotadas, e não é só o fato de estarem cheias, mas o fato de estarem cheias de madrugada. A procura, o buzz, o marketing, tudo interligado. Saí da sala com uma pequena sensação de “missão cumprida”, engraçado, mas é verdade. Parece que eu fiz parte da trama em algum momento (nem que seja só pela foto acima). Qual é o poder da publicidade e como uma ação bem estruturada pode mover multidões? Essas são perguntas ainda sem mensuração de respostas assim como, quem poderá substituir Heath Ledger em sua representação digna de aplausos?
Fui assistir a um dos filmes que mais atraíram a minha atenção nos últimos tempos. Avaliando é claro o quesito publicidade. “Batman – O Cavaleiro das Trevas” que desde o ano passado vem bombardeando inúmeros fãs e não fãs, com suas ações variadas em variadas mídias, permitiu que essa expectativa não caísse.
Não farei aqui nenhuma crítica do filme, dois motivos: o primeiro é que você poderá encontrá-las em vários lugares e o segundo é que o que tenho para discutir se estende em um pós-filme (quem já assistiu e quiser bater um papo, ótimo). Vou contar na verdade a minha experiência com a geração dessa expectativa.
Esse não é o tipo de filme que está em primeiro lugar na minha lista de escolhas (você verá melhor no próximo post). Filmes de heróis ou com super produções, mas nada como abrir exceções. Deixei-me levar por algumas das ações criadas para a divulgação dessa promessa, e outras apenas acompanhei, e o que pude presenciar é a gana que isso gerou nas pessoas que já esperavam pelo filme, a gana que isso gerará nas que assistiram e comentarão, e a gana que essa gana vai gerar, e na próxima gana e assim sucessivamente.
Pré-estréias com salas lotadas, e não é só o fato de estarem cheias, mas o fato de estarem cheias de madrugada. A procura, o buzz, o marketing, tudo interligado. Saí da sala com uma pequena sensação de “missão cumprida”, engraçado, mas é verdade. Parece que eu fiz parte da trama em algum momento (nem que seja só pela foto acima). Qual é o poder da publicidade e como uma ação bem estruturada pode mover multidões? Essas são perguntas ainda sem mensuração de respostas assim como, quem poderá substituir Heath Ledger em sua representação digna de aplausos?
Comentários
http://bibitcanus.blogspot.com
Temos o exemplo do Hulk na primeira (tentativa de) gravação.
Mas eu que sou avesso a blockbusters, de um tempo pra ca comecei a me deliciar em ir no cinema pra observar a reacao das pessoas, impulsionadas pelo marketing da coisa.....eu ja tinha esquecido quao interessante e ver salas lotadas e comentarios do tipo, ai eu vim pq o filme e com nao sei quem e bla,bla,bla
Missão cumprida e viva heath ledger!