Apenas o fim
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“Existem dois tipos de mulheres no mundo, as que acham o Johnny Deep bonito e as que acham o Chico bonito”.
Construído com diálogos atuais, simpáticos e nerds (tão nerds que seria um daqueles filmes que facilmente meus pais descartariam para o final de semana), Apenas o fim, primeiro longa metragem do jovem cineasta Matheus Souza, retrata um fragmento da vida de Adriana (Érika Mader) e Antônio (Gregório Duviver), destaque para a boa interpretação de Gregório. O casal vive instantes de discussões em torno do fim do relacionamento. Recordações sobre bons momentos intercalam com as cenas externas, montando a história vivida por eles.
Falar sobre o baixo orçamento (R$ 8 mil) e outra questões como: locações, figurinos, empréstimos e elenco, chega a ser um demérito perto da qualidade dos diálogos. O trabalho agrada pela fluidez e pelo revigoramento da qualidade de produção nacional. Particularmente, eu excluiria a cena das filmagens, uma em que aparece o Marcelo Adnet, e a cena depois dos créditos, acho que o filme é muito mais que isso. #excesso.
Outro ponto interessante (e prematuro) que gostaria de comentar: será que depois de reformulações como o Cinema Novo e o Cinema da Retomada, essa poderia ser uma deixa pro Cinema da Geração Y?
Não sei ao certo, mas fiquei satisfeito com o resultado da projeção. Valeram as gargalhadas, o roteiro e as interpretações, e espero veementemente, que isso seja para o novo cinema brasileiro, apenas o começo.
Construído com diálogos atuais, simpáticos e nerds (tão nerds que seria um daqueles filmes que facilmente meus pais descartariam para o final de semana), Apenas o fim, primeiro longa metragem do jovem cineasta Matheus Souza, retrata um fragmento da vida de Adriana (Érika Mader) e Antônio (Gregório Duviver), destaque para a boa interpretação de Gregório. O casal vive instantes de discussões em torno do fim do relacionamento. Recordações sobre bons momentos intercalam com as cenas externas, montando a história vivida por eles.
Falar sobre o baixo orçamento (R$ 8 mil) e outra questões como: locações, figurinos, empréstimos e elenco, chega a ser um demérito perto da qualidade dos diálogos. O trabalho agrada pela fluidez e pelo revigoramento da qualidade de produção nacional. Particularmente, eu excluiria a cena das filmagens, uma em que aparece o Marcelo Adnet, e a cena depois dos créditos, acho que o filme é muito mais que isso. #excesso.
Outro ponto interessante (e prematuro) que gostaria de comentar: será que depois de reformulações como o Cinema Novo e o Cinema da Retomada, essa poderia ser uma deixa pro Cinema da Geração Y?
Não sei ao certo, mas fiquei satisfeito com o resultado da projeção. Valeram as gargalhadas, o roteiro e as interpretações, e espero veementemente, que isso seja para o novo cinema brasileiro, apenas o começo.
Comentários
Parece que vale a pena!
Bjs!
=D
Assiste lá e depois me conta o que achou.
Mas acho que sou os dois tipos... Qual escolho?
antes de comentar, vou esperar e conferir por aqui.
Depois me fala o achou então heim?