No meio do caminho tinha uma pedra
A queda.
O tranco no chão.
Um estalo seco no osso do braço dividindo em dois.
O silêncio após a primeira fratura.
Com sangue ainda quente, a dor deu lugar a dormência.
Caído ali, esperando socorro, por um momento, só conseguia pensar na semana que vem, em quem assinaria seu gesso na escola.
O tranco no chão.
Um estalo seco no osso do braço dividindo em dois.
O silêncio após a primeira fratura.
Com sangue ainda quente, a dor deu lugar a dormência.
Caído ali, esperando socorro, por um momento, só conseguia pensar na semana que vem, em quem assinaria seu gesso na escola.
Comentários
Bjs!
=D
Sorte a nossa ;)
Beijos Ti.
Fã
Bjs meus !
Boas lembranças da época em que eu vivia engessada!!! :)
Também entro na fila das pessoas frustradas... o/
=*
=)
MICROBEIJO
E lembro do poema de Drummond, as vezes uma pedra é apenas uma pedra. As vezes, é a queda. As vezes, é a dor no dedão do pé.
As vezes, nem pedra é, mas estamos pré-dispostos a quebrar algo. E pensar no futuro é sempre mais legal do que sentir a dor presente.
beijos!
Ana
Gostoso de ouvir.
Gostei desse!
Bjs Thi.