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Microconto #145

A aflição trazia melodia,
ao coração dos taciturnos,
e assim era escrita e cantada,
fundo,
fundo,
fundo.
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Comentários

Marcelo Mayer disse…
só acompanhamento, nenhum canto
15 de outubro de 2009 às 02:47
Estefani disse…
Ah, queria eu poder escrever e cantar minhas aflições...:)

Esta tocou lá no fundo.
15 de outubro de 2009 às 09:18
Gordinha disse…
E a harmonia é sempre lembrada na batida do coração dos desesperados.

Belo!
=D
15 de outubro de 2009 às 09:44
Lara Amaral disse…
Bota fundo nisso...
Abraço, Tiago.
15 de outubro de 2009 às 11:01
Tiago Moralles disse…
É gostoso ver as pessoas ficarem felizes com as tristezas.
15 de outubro de 2009 às 11:26
Gordinha disse…
Porque "Afinal, amar ao próximo é tão de modé"
15 de outubro de 2009 às 11:45
Gessica Borges disse…
Sei bem como é isso. Gabriel Garcia Marques que o diga.
15 de outubro de 2009 às 14:05
Iasnara disse…
é como dizem: poetas não morrem, visitam o inferno, pra nós levar aos céus.
15 de outubro de 2009 às 14:06
Anônimo disse…
Ecos da alma...
15 de outubro de 2009 às 15:59
Tiago Moralles disse…
Viva a sociedade dos poetas mortos.
15 de outubro de 2009 às 16:16
Silvia disse…
A aflição do dia não lhe trouxe melodia...
Mergulhou
Fundo,
Fundo,
Fundo na misantropia!

meumauhumorimperando...
15 de outubro de 2009 às 16:58
Iasnara disse…
nossa, chama o revisor! só agora vi o erro. vergonha!
15 de outubro de 2009 às 22:40
Moni Saraiva disse…
Canção aflita, jamais ficaria na superfície do riso-amarelo...
16 de outubro de 2009 às 11:20
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