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Microcontos
maio 20, 2010
Microconto #224
O escritor solitário conversava com o papel,
o papel respondia em argumentos vazios
e a literatura se enchia de sofridos devaneios.
Comentários
Marcelo Mayer
disse…
pelo menos não errou o verbo. esquecer
Anônimo disse…
É bem assim mesmo, que incrível!
Beijos.
Natalya Nunes
disse…
Ai ai, as crises literárias...
Tiago Moralles
disse…
Ah, as crises.
Dani Brito
disse…
nem sempre é possível expressar o que a gente sente, num papel...
Beijo
Fernando Ramos
disse…
Coisa de poeta. Não há sobre o que escrever, fale de tristeza.
Fernando Ramos
www.colunafantasma.blogspot.com
www.aescritasalaz.blogspot.com
www.confrariadostrouxas.blogspot.com
www.twitter.com/colunafantasma/Favorites
Estefani
disse…
Tempo de renovar ideias.
Beijocas! =*
Fã
Tati Lemos
disse…
Vc só escreve coisas pequenas, mas que tem todo um significado imenso, gosto de coisas assim*
Afagos...
Renata de Aragão Lopes
disse…
O papel,
por vezes,
até emudece.
Tiago Moralles
disse…
Dani, Fã e Rê, o papel guarda muitos segredos.
_
Fernandão, poeta é deprê hehe.
_
Tati, afagos recebidos, fizeram bem nessa manhã chuvosa.
Microbeijo.
Antenor Emerich
disse…
LINDO!!!!!!!!!!!!!!!!
Anônimo disse…
Segundo sua própria teoria, a gente só escreve sobre escrever quando não consegue escrever nada. Acertei?
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Comentários
Beijos.
Beijo
Fernando Ramos
www.colunafantasma.blogspot.com
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Beijocas! =*
Fã
Afagos...
por vezes,
até emudece.
_
Fernandão, poeta é deprê hehe.
_
Tati, afagos recebidos, fizeram bem nessa manhã chuvosa.
Microbeijo.