Microconto #224

O escritor solitário conversava com o papel,
o papel respondia em argumentos vazios
e a literatura se enchia de sofridos devaneios.

Comentários

Marcelo Mayer disse…
pelo menos não errou o verbo. esquecer
Anônimo disse…
É bem assim mesmo, que incrível!

Beijos.
Natalya Nunes disse…
Ai ai, as crises literárias...
Dani Brito disse…
nem sempre é possível expressar o que a gente sente, num papel...

Beijo
Fernando Ramos disse…
Coisa de poeta. Não há sobre o que escrever, fale de tristeza.

Fernando Ramos
www.colunafantasma.blogspot.com
www.aescritasalaz.blogspot.com
www.confrariadostrouxas.blogspot.com
www.twitter.com/colunafantasma/Favorites
Estefani disse…
Tempo de renovar ideias.

Beijocas! =*

Tati Lemos disse…
Vc só escreve coisas pequenas, mas que tem todo um significado imenso, gosto de coisas assim*

Afagos...
O papel,
por vezes,
até emudece.
Tiago Moralles disse…
Dani, Fã e Rê, o papel guarda muitos segredos.
_

Fernandão, poeta é deprê hehe.
_

Tati, afagos recebidos, fizeram bem nessa manhã chuvosa.
Microbeijo.
Antenor Emerich disse…
LINDO!!!!!!!!!!!!!!!!
Anônimo disse…
Segundo sua própria teoria, a gente só escreve sobre escrever quando não consegue escrever nada. Acertei?

Postagens mais visitadas